Como ser um doador de sangue?
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Usar transfusões sanguíneas para curar doenças não é uma ação recente. As tentativas iniciaram-se na Pré-História, mas só em 1918, durante a Primeira Guerra Mundial, a primeira transfusão com sangue armazenado foi realizada.
Já no Brasil, a década de 40 foi fundamental para a evolução da doação de sangue no país. Foi nesse período que a hemoterapia começou a ser vista como especialidade médica e, em 1941, o primeiro “banco de sangue” público foi inaugurado em Porto Alegre.
Entretanto, trazendo para o um contexto contemporâneo, a pandemia do Covid-19 acarretou em uma queda de 20% nas doações de sangue no ano de 2020. E por que falar desse tema agora?
O mês de junho, ou Junho Vermelho, é um mês dedicado para entendermos sobre a importância da doação de sangue e incentivarmos essa ação entre nós.
Pensando nisso, é importante entendermos as condições para ser um doador, sendo necessário atender requisitos básicos:
Estar em boas condições de saúde;
Ter entre 16 a 69 anos, desde que a primeira doação tenha sido feita até os 60 anos e os menores de 18 tenha os documentos necessários e formulário de autorização;
Pesar no mínimo 50 kg;
Estar descansado, ou seja, ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas;
Estar alimentado e, preferencialmente, ter evitado uma alimentação gordurosa nas 4 horas que antecedem a doação;
Portar documento original com foto recente, permitindo a identificação do candidato emitido por órgão oficial (Carteira de Identidade, Carteira de Trabalho e Previdência Social, Carteira Nacional de Habilitação. Cartão de Identidade de Profissional Liberal ou RNE-Registro Nacional do Estrangeiro).
Além disso, o procedimento é totalmente seguro, sendo coletado 450 ml de sangue, quantidade que o corpo é capaz de repor em até 72 horas. Você sabia que uma doação é capaz de salvar até quatro vidas?
Portanto, se você está apto a ser um doador, procure a unidade de coleta mais perto e faça sua parte!
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